Cotutela internacional
A Cotutela internacional Internacional (também chamada de Co-Titulação) está se tornando mais comum em universidades brasileiras, como é internacionalmente. A Cotutela proporciona tanto aos alunos envolvidos quanto aos docentes um maior acesso e uma maior amplitude na obtenção de novos conhecimentos que podem produzir efeitos muito benéficos aos Programas.
A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) poderá celebrar convênios com universidades estrangeiras para a realização de cursos de mestrado ou doutorado em regime de cotutela. Os acordos específicos normalmente ocorrem através das interações entre os Programas de Pós-Graduação da UFES e o de outras instituições.
Nesses convênios os alunos trabalham sob a supervisão de um orientador em cada um dos dois centros firmantes do convênio. Ao finalizar o processo de uma defesa de Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado em regime de Cotutela internacional, o aluno terá dois títulos, um para cada local, conforme acordado entre as duas universidades.
A Resolução da UFES que estabelece as normas gerais de Cotutela interacional é fornecida abaixo:
Resolução Nº 36-2010 – CEPE – Cotutela - titulação simultânea em 2 países.
Tal intercâmbio com universidades estrangeiras já culminou na criação de acordos de dupla titulação com duas instituições europeias: a Universidade de Twente, nos Países Baixos, já contando com um aluno nessa situação (o doutorando Carlos Lins Borges Azevedo) e a Universidade de Ghent, na Bélgica, também contando com uma aluna (a doutoranda Maria das Graças da Silva Teixeira). Ambos passaram períodos de estudo e pesquisa na Europa como parte do acordo de dupla titulação. Tal experiência é extremamente valiosa na formação de um novo pesquisador, sendo este aspecto de grande importância para o PPGI.
Além de enviar alunos ao exterior, o PPGI também recebe alunos estrangeiros para períodos de visita e colaboração em pesquisa. Em 2016 o programa recebeu Tanja Poletaeva, doutoranda da Université de Rouen, na França, para um período de colaboração em pesquisa. Desde 2015, o programa também conta com o pesquisador em estágio pós-doutoral Jean-Rémi Bourguet, também vindo da França.